Várias pessoas me disseram que deixei o primeiro texto sem terminar, em minha defesa: (a) o título dizia “Cap. I”; (b) a coisa não vai ter fim tão cedo. Terminei meu texto anterior em 24 de junho de 2018, no rodapé, dizendo “Texto escrito antes da definição judicial do imbróglio da tabela de frete” ; pois bem, quatro meses depois seguimos no imbróglio; o Governo Federal terceirizou à ANTT que meio atônita se socorreu, ao STJ (ou vice-versa). Se o Governo Federal lavou as mãos, a ANTT mistura números com quilômetros e a justiça não consegue entender o que é constitucional; imagine o que o mercado está passando, além de náuseas.... No meu bloguesinho de improvável leitura, eu disse que não funcionária. E não funciona...: O aumento de custos para a economia do país com o impacto na logística é estimado em R$25 bilhões por ano pela ESALQ; a propósito o grupo do Prof. Caixeta, que tive a honra de compartilhar algumas bancas, tem um excelente trabalho a respeito ( http://bit.ly/2
Falando de Logística e criando TransTorno por meio de estudos e experiências em gestão, educação e desabafos.