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Trocar ou não Trocar? This is the question

Portuguese and English Em outras palavras: Por que ou quando divorciar e casar com outro provedor de warehousing? Vamos chamar o embarcador ou indústria de cliente de cliente, e o operador logístico ou 3PL de operador. Aqui, o cliente decidiu há tempos se casar com um operador. Agora, o tema é: divorciar e se casar de novo, ou tentar uma reconciliação? Eu costumo dizer que um freight forwarder faz sexo com o cliente, enquanto o operador de contract logistics casa com o cliente. O serviço logístico tem algumas vantagens em relação ao casamento entre pessoas: o contrato é claro e tem tempo determinado, as testemunhas assinam, os advogados brigam antes do casamento, e as partes escrevem o que querem uma da outra. Há coisas em comum também: brigam e se desapontam, não cumprem o que prometeram e, às vezes, na dificuldade, se odeiam e querem se separar. Mas acho que a grande vantagem é que, ao final do contrato, as partes podem seguir seus próprios caminhos sem prejuízos financeiros e até m
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Um aspecto da logística ponta a ponta que poucos veem

Se pensarmos em uma verdadeira logística ponta a ponta, tem uma etapa que poucos conseguem ver. Vamos exemplificar com um caso clássico: o produto sai de uma fábrica em algum lugar da China para a sua casa em São Paulo. Claro, Logística totalmente integrada planejada e executada pela Maersk (#alltheway) De uma fábrica em uma cidade do interior da China, para um Centro de Consolidação e Distribuição (DC), container carregado vai para um depósito de containers (Depot), e então para o porto de Xangai, e aguarda o momento para ser carregado em um Navio para Itapoá em Santa Catarina/Brasil (baita incentivo fiscal que justifica o acréscimo de transporte), de lá vai para um Depot, aguarda o desembaraço, descarregado e vai ao piso, a carga então é consolidada (ainda no Depot), carrega em caminhão, aí pode ir direto ao DC em São Paulo, ou ao um retailer; ou ainda para um DC próximo ao porto, e então ao DC de um retailer, daí para um Cross-docking (ou um DC de passagem), e então para a sua casa.

3PL’s Future Trend in Emerging Markets, the importance of Own Trucks & Maersk Approach

Introduction The global logistics industry spends around US$9 trillion per year to handle goods and move them around the world. Increasingly, this is achieved through 3PL operations. 3PL providers are integrated throughout the supply chain, embracing individual or multiple logistics activities or even providing a unitary process. The outsourcing option also transforms the customer into a potential competitor in providing 3PL services; therefore, the logistics provider has to be better and cheaper than its competitors and customers. The evolution of logistics and greater efficiency of customers has led to decreasing uncertainties in the supply chain in general. This study seeks to answer the main question: What is the trend for a 3PL provider in terms of the business model regarding assets (own trucks) in emerging markets? There are three main approaches to the 3PL strategy: (1) an ‘asset-light’ strategy; (2) subcontract and use its assets; or (3) convert its business model into a

O que é Co-Logística e qual a diferença para Logística Colaborativa?

 À medida que a Logística ganha importância os conceitos evoluem e ganham vida; conceitos antigos voltam evoluídos e à vida, e ganham mais vida.  Tem acontecido com a primarização da Logística. No passado chegou-se a conclusão que as empresas não deveriam investir e operar sua própria logística, certo! Agora grandes empresas, já ganharam eficiência em seu core, ganham escala, buscam expertise e voltam a operar, certo! Os Operadores Logísticos reagem, crescem e ganham ainda mais escala; investem mais em inovação, ganham mais eficiência; e o mais importante, integram a cadeia, coisa que o embarcador não pode fazer sozinho, certo! O bom é que ganhamos todos, profissionais e o mercado. Não entendo que haja competição predatória enquanto houver eficiência a ser conquistada; é muito bom ver que a busca por preço está perdendo o jogo para o time da redução de custos e aumento da eficácia. O fato é que tanto o Operador Logístico quanto o Embarcador têm que fazer o produto se mover rápido, mais